Conheça Pipo Pegoraro

A primeira vez que ouvi Taxi Imã, segundo CD do Pipo Pegoraro, esse cara com pinta de gente boa aí de cima, torci o nariz. Definitivamente não foi amor à primeira ouvida. Tudo mudou em janeiro desse ano, quando fui ao show que homenageou os 100 anos de Luiz Gonzaga no Auditório Ibirapuera. Ele fez sua versão no violãozinho para Riacho Doce e né...me conquistou. Tem trechos das apresentações aqui (Pipo está nos 09:00 minutos).

Decidi baixar os dois discos (que você também pode fazer aqui), me apaixonei por algumas músicas e fui querer saber mais sobre esse cara de nome diferente. Comprei o ingresso pro show de lançamento no SESC Santana e foi emocionante. 

Irei com Doroty agora com trilha sonora

Muita música, é isso que prometo para vocês! A partir de hoje sou a nova colaboradora do lindo Irei com Doroty, a convite da Amanda, para escrever um pouco sobre isso. Sou paulistana de nascimento, publicitária de formação, filha da PUC de coração e libriana inteira.

Aqui você vai encontrar desde Caetano, Fagner e Marisa até Incubus, Dave Mathews Band, Jamie Cullum passando por paixões mais recentes como Mumford and Sons, Asa, Jeneci, Tulipa e Pélico.

Muitas dessas bandas e cantores, descobri graças à internet e indicações de amigos, por isso suas sugestões nos comentários serão muito bem-vindas.

Hoje começo falando de uma banda que descobri recentemente. O Graveola e o Lixo Polifônico é uma banda mineira de Belo Horizonte com 6 amigos, de nome estranho e que, desde 2004, faz um som delicioso que mistura samba, MPB e algo que te traz alegria e uma vontade doida de dançar.