Nesse último mês, recebi inúmeros e-mails de amigos super felizes com a abertura da Ladurée no Brasil. Então, achei que era um bom momento para falar um pouco sobre o docinho francês mais querido dos brasileiros.
Vamos começar com a palavra em si: macaron. A pronuncia é a mistura de macaco com marrom "macarron". Quando comi pela primeira vez essa bolachinha redonda, adorei! Nessa época ninguém no Brasil sabia o que era e foi uma descoberta total. Comecei a provar macarons de diferentes lojas e logo fiquei fiel aos da Laudurée.
A Ladurée é uma das lojas mais famosas e chega até a reivindicar a invenção do doce, mas a verdade é que ele existe desde a idade média. Regiões diferentes da França afirmam que foram o berço do macaron, por isso a receita pode mudar um pouco dependendo de onde você está.
Com o tempo, tive vontade de continuar experimentando outros e me apaixonei perdidamente pelos do Pierre Hermé. Desde esse dia não comi mais nenhum macaron Lauderée!
Até porque, eu me identifico com a personalidade do Pierre Hermé. Um dia, perdida na televisão francesa, acabei vendo um documentário sobre a patisserie francesa e surpresa (ou nem tanto): descobri que o P.H. foi o chef da parte de macarons da Lauderée durante anos, e que ele foi o responsável pelo sucesso que a casa tem, já que o docinho andava esquecido.
Hoje, ele tem sua própria loja, que leva seu nome. Ele trabalha como um estilista, lançando coleções e respeitando as estações. Só podemos comer o macaron de limão no outono, e o de morango no verão, etc.
Ele também faz umas combinações que são super interessantes, como o famoso morgador (chocolate com maracujá).
A receita é simples: amêndoa moída, açúcar e ovo! Apesar disso, é muito fácil fazer um macaron ruim. Quando os brasileiros descobriram essa delicia, muitas doceiras começaram a vender também, mas nunca comi um macaron "made in Brasil" que fosse bom.
Por enquanto, somente os paulistas podem comer o macaron da Ladurée, e com parcimônia, já que ele custa 3 vezes mais caro do que na França!
Mas tem certos prazerem que valem cada centavo, e como o Pierre Hermé diz, "Uma casquinha crocante, logo em seguida sentimos um biscoito molhadinho e um recheio cremoso. Um grande prazer em um espaço tão pequeno".
Vamos começar com a palavra em si: macaron. A pronuncia é a mistura de macaco com marrom "macarron". Quando comi pela primeira vez essa bolachinha redonda, adorei! Nessa época ninguém no Brasil sabia o que era e foi uma descoberta total. Comecei a provar macarons de diferentes lojas e logo fiquei fiel aos da Laudurée.
A Ladurée é uma das lojas mais famosas e chega até a reivindicar a invenção do doce, mas a verdade é que ele existe desde a idade média. Regiões diferentes da França afirmam que foram o berço do macaron, por isso a receita pode mudar um pouco dependendo de onde você está.
Com o tempo, tive vontade de continuar experimentando outros e me apaixonei perdidamente pelos do Pierre Hermé. Desde esse dia não comi mais nenhum macaron Lauderée!
Até porque, eu me identifico com a personalidade do Pierre Hermé. Um dia, perdida na televisão francesa, acabei vendo um documentário sobre a patisserie francesa e surpresa (ou nem tanto): descobri que o P.H. foi o chef da parte de macarons da Lauderée durante anos, e que ele foi o responsável pelo sucesso que a casa tem, já que o docinho andava esquecido.
Hoje, ele tem sua própria loja, que leva seu nome. Ele trabalha como um estilista, lançando coleções e respeitando as estações. Só podemos comer o macaron de limão no outono, e o de morango no verão, etc.
Ele também faz umas combinações que são super interessantes, como o famoso morgador (chocolate com maracujá).
A receita é simples: amêndoa moída, açúcar e ovo! Apesar disso, é muito fácil fazer um macaron ruim. Quando os brasileiros descobriram essa delicia, muitas doceiras começaram a vender também, mas nunca comi um macaron "made in Brasil" que fosse bom.
Por enquanto, somente os paulistas podem comer o macaron da Ladurée, e com parcimônia, já que ele custa 3 vezes mais caro do que na França!
Mas tem certos prazerem que valem cada centavo, e como o Pierre Hermé diz, "Uma casquinha crocante, logo em seguida sentimos um biscoito molhadinho e um recheio cremoso. Um grande prazer em um espaço tão pequeno".
Só comi apenas uma vez e adorei.
ResponderExcluirAcho que são mais bonitos/ fofos do que gostosos... heheh
Amei o post. Confesso que não havia pesquisado sobre o mesmo e não sabia da explicação do nome.
Beijosss
http://mynameisglenn.wordpress.com
Huummm, que delícia! Já provei vários, para tentar ver se algum supera o Pierre Hermé, mas até agora ainda não encontrei...
ResponderExcluirAi adorei o post tao legal sobre esse docinho tao famoso.. nunca comi um acredita? vendo assim fiquei louca pra provar!
ResponderExcluirÉ uma delicinha, mas não tem mesmo igual aos franceses
ResponderExcluirE o preço me desanima, né :/
Beijo
deu fome ;)
ResponderExcluirbeijos linda amanda!
s2